Audiodescrição para deficientes visuais: acessibilidade e direito à informação

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Veryanne Couto Teles

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Ponencias
Teles, V. (2017). Audiodescrição para deficientes visuais: acessibilidade e direito à informação. Comunicaciones En Humanidades, (2), 119-133. Recuperado a partir de http://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/665
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Resumen

A audiodescrição (AD) é uma forma de tradução no campo da tecnologia que permite a igualdade de acesso aos deficientes visuais no cinema, televisão, teatro, arte, etc. Apesar de estar garantida por lei, essa implementação não ocorre satisfatoriamente no Brasil, por conta disso, é necessário o desenvolvimento de pesquisas para investigar padrões de audiodescrições usadas no país, uma vez que existem muitas considerações a serem feitas na busca de conceitos adequados a este ato tradutório, bem como, no desenvolvimento de padrões estéticos que melhoram e asseguram o a AD como um agente de interação como sócio-cultural e do direito das pessoas com deficiência. Este artigo apresenta os resultados da pesquisa realizada na Universidade de Brasília entre 2010 e 2012, pelo grupo "Acesso Livre", cujo objetivo foi propor um modelo de AD que atende às necessidades dos deficientes visuais para filmes brasileiros e posteriormente aplicar este modelo ao gênero televisivo (telenovela), considerando para este plano de trabalho, aspectos sintáticos e semânticos característicos e estabelecidos na linguagem melodramática.