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Publicado:
may 9, 2017

Resumen

A problemática da nação começa pelo fato de que ela, não sendo concreta, toma forma a partir do nacionalismo. O nacionalismo, por sua vez, é gerado pela necessidade de uma homogeneidade que ignore as desigualdades óbvias de uma sociedade tradicional (ARANTES, 2006; p.27). Benedict Anderson (2008; p.32-34) introduz o conceito de nação como “comunidade imaginada”, o que seria a imaginação comum que nos fez pensar como integrantes de um mesmo grupo, uma ligação entre todos. Como, então, é possível imaginar uma comunidade em uma sociedade tão antagônica, considerando as desigualdades sociais? Tornando todos parte de uma experiência coletiva seria a solução para que se desse tal sentimento. HOBSBAWN (2008; p.30-32) afirma que o uso mais recente do termo “nação” diz respeito à “noção de independência e unidade política”, o que iguala “nação” a “Estado” e, finalmente, a povo, mas depositando no território a representação concreta de tal sentimento.

Marcos Vinícius Caetano da Silva
Edvaldo Bergamo
Cómo citar
Silva, M. V. C. da, & Bergamo, E. (2017). A Língua na Nação Pré-Modernista em contos de Lima Barreto e Monteiro Lobato. Comunicaciones En Humanidades, (2), 22–33. Recuperado a partir de https://revistas.umce.cl/index.php/Comunicaciones/article/view/648

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