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Publicado:
sep 3, 2019

Resumen

O romance Impuesto a la carne, da escritora chilena Diamela Eltit, textualiza a mercantilização dos corpos e vidas de seres humanos no capitalismo atual. Nesse romance, lançado no ano em que se comemorou o bicentenário da independência chilena, duas mulheres, mãe e filha, confinadas em um hospital há 200 anos, resistem à apropriação de seus corpos — seu sangue, seus órgãos, seus membros — pelos “médicos generales”, líderes desse espaço de normalização e confinamento que se confunde com a nação. O trabalho apresentado pretende analisar como o romance de Eltit encena formas de resistência e potência de vida em um mundo de extrema mercantilização e controle dos corpos.

Rafaela Scardino
Cómo citar
Scardino, R. (2019). O que resiste do corpo que resta: Potência de vida em impuesto a la carne, de Diamela Eltit. Contextos: Estudios De Humanidades Y Ciencias Sociales, (43). Recuperado a partir de https://revistas.umce.cl/index.php/contextos/article/view/1463

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